Happy Halloween for everyone!!!
Pronto...Já está... Divirtam-se! ehehehe
A simple vision of a simple woman.... Essencialmente para mim...mas aberto a pessoas como eu!
Publicado por Ana Melita at 16:02 5 comentarios
Publicado por Ana Melita at 13:27 4 comentarios
É impressionante o tempo que demoramos a fazer uma dissertação...comecei às 14h30 e acabei, sensivelmente, por volta das 17horas! Arre! E mesmo assim, tenho a noção que está má (para não dizer pior). Isto porque amanha vamos ter de a ler em voz alta para complementar...porque o tema é comum a todos! E isso assusta-me! Brrr...
Mesmo assim, decidi partilha-la com vocês! Ora cá vai:
Dissertação:
“Quem sou eu?”
No ano de 1888, o dia de Santo António viu, tal como o sol surge no horizonte, surgir o poeta mais enigmático da literatura portuguesa. De seu nome Fernando António Nogueira Pessoa, ficou singularmente conhecido por Fernando Pessoa.
E tal como o sol se põe, Fernando Pessoa falece no dia 30 de Novembro de 1935, na mesma cidade onde nasceu, Lisboa.
Teve uma vida discreta, marcada pelos estudos, pelo comércio como «correspondente estrangeiro», profissão que desempenhará ao longo de toda a vida.
No entanto foi como poeta que se notabilizou. Estando a sua obra associada às novas correntes modernistas como o Paùlismo, o Interseccionismo e o Sensacionismo, que se caracterizam como a ruptura com as tradições académicas, pela liberdade de criação e de pesquisa estética.
A obra poética de Fernando Pessoa toma especial relevo quando nos referimos os heterónimos, estes que iniciaram o processo de ruptura ou experiências modernistas e que se constituem como personalidades próprias individualizadas do autor. São eles, Álvaro de Campos, Ricardo Reis e Alberto Caeiro. Os heterónimos podem ainda ser vistos como a expressão de diferentes facetas da personalidade do autor. Não esquecendo Bernardo Soares este que é considerado um semi-heterónimo.
Para além destes, Fernando Pessoa escreveu também como ortónimo, criando obras marcadas pelo cepticismo, a fragmentação do eu, a melancolia, a angústia existencial, a nostalgia pela infância, o tédio e a dor de pensar. Todavia, não podemos estudar a poesia do Ortónimo sem referir a nova concepção de arte, O Fingimento poético, que consiste na intelectualização do sentir. Ou seja, não há arte sem imaginação, logo o real deve ser imaginado de forma a exprimir-se artisticamente, concretizando a arte.
Na obra de Fernando Pessoa ortónimo, podemos ainda verificar, o gosto pelo popular através de rimas externas e internas, da redondilha maior, e uma grande sensibilidade musical.
A Mensagem, foi o único livro em língua portuguesa publicado por Fernando Pessoa, e constitui uma epopeia fragmentária, em que o conjunto dos textos líricos traçam a história de Portugal, notando-se um forte nacionalismo místico de carácter sebastianista.
O livro Mensagem está dividido em três partes: Brasão, Mar português e O Encoberto.
Afinal, Quem é Pessoa? Recorrendo ao latim, pessoa deriva de persona que significa representar na figura de uma pessoa, ou seja, ser uma personagem. E, de facto, Fernando Pessoa, foi, não uma personagem, mas muitas personagens, digamos que foi múltiplo e por essa razão único!
Publicado por Ana Melita at 18:05 9 comentarios
E porque ontem foi dia 5 de Outubro, queria deixar aqui um "recado" a todos os Governantes do Mundo! Em expecial a Mr. George Bush(a)...
Da autoria de Pink, a mais fria revelação do sentimento anti-Bush:
Dear Mr. President
Dear Mr. President
Come take a walk with me
Let's pretend we're just two people and
You're not better than me
I'd like to ask you some questions if we can speak honestly
What do you feel when you see all the homeless on the street
Who do you pray for at night before you go to sleep
What do you feel when you look in the mirror
Are you proud
How do you sleep while the rest of us cry
How do you dream when a mother has no chance to say goodbye
How do you walk with your head held high
Can you even look me in the eye
And tell me why
Dear Mr. President
Were you a lonely boy
Are you a lonely boy
Are you a lonely boy
How can you say
No child is left behind
We're not dumb and we're not blind
They're all sitting in your cells
While you pave the road to hell
What kind of father would take his own daughter's rights away
And what kind of father might hate his own daughter if she were gay
I can only imagine what the first lady has to say
You've come a long way from whiskey and cocaine
How do you sleep while the rest of us cry
How do you dream when a mother has no chance to say goodbye
How do you walk with your head held high
Can you even look me in the eye
Let me tell you bout hard work
Minimum wage with a baby on the way
Let me tell you bout hard work
Rebuilding your house after the bombs took them away
Let me tell you bout hard work
Building a bed out of a cardboard box
Let me tell you bout hard work
Hard work
Hard work
You don't know nothing bout hard work
Hard work
Hard work
Oh
How do you sleep at night
How do you walk with your head held high
Dear Mr. President
You'd never take a walk with me
Would you
Publicado por Ana Melita at 21:12 6 comentarios
Publicado por Ana Melita at 11:10 5 comentarios